Blog do Instituto Constelações
Aqui sempre são publicados novos textos e vídeos com informações a respeito das Constelações Familiares Segundo Bert Hellinger.
Instituto Constelações - Constelação Familiar Segundo Bert Hellinger, Brasília, DF
Alegria de Viver!! O Que está contente sente-se em sua plena força vital. Quanto mais se Alegra, tanto mais. A alegria é a fonte da juventude de nossa vida, o que dá alegria, dá vida. Na alegria estamos na sintonia mais profunda com nossa vida, e com a natureza que nos circunda. Como podemos encontrar Alegria?? Quando estamos abertos e amplos para a beleza que nos rodeia. Quando a tomamos em nosso coração e em nossa alma com gratidão e amor. Quando a cuidamos e a nutrimos. Através de nossa Alegria floresce, e nós com ela. As pessoas alegres a irradiam, sua alegria é contagiosa, atraem as outras pessoas, nos dá gosto estarmos próximos a elas. Como começa nossa alegria?? Começa com um olhar amável, este olhar alcança outros imediatamente, então, também seu olhar torna-se amável. Com esses olhares nos experimentamos enlaçados uns com os outros. As vezes os olhares são breves, como ao passar, no entanto, sentimo-nos mudados. Vivemos mais animados, essas alegrias, ainda que sejam pequenas... têm um grande efeito. As vezes basta uma palavra amável, quando é acompanhada com um sorriso, o efeito é ainda maior! Penetra na alma, através dela, nos abrimos e ampliamos tanto interior como exteriormente. O começo da Alegria é o Tomar. O Tomar agradecidos, a gratidão devolve nossa alegria ao doador. Gratidão plena, porque a vida e outros seres humanos nos têm dado tanto, com ela, transborda nossa alegria e dá riqueza a outros, riqueza de Alegria. Tudo o que nos torna estreitos, afoga a alegria, porque a Alegria nos amplia. A Alegria nos mantém vivos, tudo o que está a serviço da Alegria, está a serviço da vida e a transmite, porque a Alegria é Amor. Diante de tudo, a Alegria é pacífica, é puro prazer pela vida. Esta Alegria é próspera consegue reunir a muitos, por exemplo: Em um casamento, com o amor de um homem e de uma mulher, com seu íntimo amor recíproco, a alegria alcança seu ponto culminante e torna-se frutífero. Esta Alegria é leve, aparece como uma brisa vaporosa, sem nenhuma gravidade. As vezes se volatiliza, então voltamos a capturá-la e a tomá-la. A sujeitamos toda uma vida. Tudo o que conseguimos fazer, nos dá alegria, sobretudo se conseguimos o amor. O amor a um parceiro, o amor a uma criança. E olhando para trás, o amor a nossos Pais. Quando o amor a nossos pais e o amor que deles recebemos vão dar um escuro segundo plano, o regressamos a claridade. De crianças, recebemos deles o amor mais profundo, mais íntimo ainda do que o amor entre homem e mulher. O que sucede conosco se esse primeiro amor volta a brilhar e com ele a alegria que ali se sentiu? Em todas as relações posteriores, o brilho de sua Luz se tornará diferente. Começa a brilhar novamente com uma alegria mais clara e com ele, nosso prazer pela vida. O que significa a Alegria de viver afinal das contas? Permitimos a vida que se alegre em nós, então, a vida em nós, celebramos um eterno enlace nupcial, um enlace nupcial criador, com alegria por tudo que nos é dado. Bert Hellinger - Seguindo as pegadas.
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Um discípulo perguntou a um mestre: “Diga-me, o que é a liberdade?” “Que liberdade?”, perguntou-lhe o mestre. “A primeira liberdade é a estupidez. Lembra o cavalo que relinchando derruba o cavaleiro, só pra sentir depois o seu pulso ainda mais firme. “A segunda liberdade é o remorso. Lembra o timoneiro que, após o naufrágio, permanece nos destroços em vez de subir no barco salva-vidas. “A terceira liberdade é a compreensão. Assemelha-se ao caule que se balança com o vento e, por ceder onde é fraco, permanece de pé.” “Isso é tudo?”, perguntou o discípulo. O Mestre retrucou: “Algumas pessoas acham que são elas que buscam a verdade de suas almas. Contudo, é a grande Alma que pensa e procura por meio delas. Como a natureza, ela pode permitir-se muitos erros, porque está sempre e sem esforço substituindo os maus jogadores. Mas àquele que a deixa pensar ela concede, ás vezes, certa liberdade de movimento. E, como um rio que carrega um nadador que se deixa levar, ela o leva até a margem, unindo sua força à dele.” (No centro sentimos leveza, Bert Hellinger, Cultrix, p.53) |
Mateus SantosTeve contato pela primeira vez com as constelações familiares em 2005 quando começou a estudar a técnica. Archives
Junho 2023
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